Como será o gerente do futuro?

Andrés Esteban Marín-Marín
Por Andrés Esteban Marín-Marín 2 lectura mínima

A pandemia causada pelo Covid-19 acelerou diversos processos de digitalização e virtualização dentro das organizações, como a gestão da informação, do conhecimento e dos recursos humanos, entre outros desafios que os gerentes, não apenas das grandes corporações, mas também das médias e pequenas empresas, terão que enfrentar de agora em diante.

O gerente do futuro terá que compreender as emoções que se desenrolam nas múltiplas telas, mídias, canais e plataformas, portanto, ele precisará de habilidades comunicativas que envolvam a análise de dados, a experiência do usuário e o marketing digital, com o objetivo de reconhecer suas audiências (clientes) e suas reais necessidades.

Essas habilidades devem estar vinculadas aos ambientes virtuais e às mudanças tecnológicas, levando à adaptação nas transformações sociais, culturais, políticas e econômicas. Não é apenas sentar em uma cadeira e dar ordens, é fazer e experimentar junto com a equipe de trabalho.

Portanto, o conhecimento tácito é fundamental para agregar experiências, as quais podem ser codificadas envolvendo cada membro da organização, com o objetivo de fazê-lo da melhor maneira.

Humanizar é criar confiança

Estamos mediados por máquinas e conhecê-las faz parte dessa necessidade para a gestão. Quando se diz que devemos conhecê-las, não se trata apenas de suas partes físicas, mas também do funcional, ou seja, que seu uso, acesso e apropriação sirvam para identificar os fatores envolvidos nos ambientes sociais próprios da organização. Assim, isso fortalece e humaniza os procedimentos corporativos.

Portanto, com a inteligência artificial (IA), as habilidades para a gestão corporativa devem estar focadas nos recursos humanos e nas audiências. Ou seja, nas pessoas.

As interações devem ser priorizadas e integradas a ferramentas de computação em nuvem, cibersegurança e inteligência artificial, representando o aproveitamento do espaço e tempo e possibilitando oferecer qualidade de vida a seus clientes internos e externos: poderíamos afirmar que a confiança seria esse valor predominante.

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Periodista, especialista en Gerencia de la Comunicación con Sistemas de Información, magíster en Comunicación, maestrando en Ciencia, Tecnología y Sociedad de la Universidad Nacional de Quilmes (Argentina), exárbitro de fútbol, Líder Catalizador de la Innovación y profe universitario.
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